“Não é ficção científica, é o que fazemos todos os dias”

Pessoal,

Não é de hoje que os Estados Unidos da América investem fortemente em seu aparato bélico (e que aparato!)

No mundo pós WWII, não basta ser potência econômica, precisa ser -também- potência militar, mas, para isso, além de “grana” para bancar equipamentos e investir em P&D (pesquisa e desenvolvimento) os países precisam recrutar, afinal, as máquinas não funcionam 100% sozinhas.

Mesmo um drone patrulhando nos céus do Afeganistão precisa ser controlado por alguém, e este controle é realizado  remotamente por um piloto em algum lugar dos EUA.

Este fato (estímulo ao recrutamento) também é muito bem explorado pelos EUA! Quem aqui não se lembra do game gratuito America´s Army (hoje, na sua terceira versão), game esse bancado pelo próprio exército estadunidense com o objetivo de incentivar o alistamento dos jovens?